Borboleta-flor, de boca laranja
Vens da laranjeira?
Não sei.
Vens de tal maneira,
De branco vestida,
Que, venhas donde for,
Já sorri a vida
Por se ver rendida
Ao halo da cor.
Vens da laranjeira?
Não sei.
Vens de tal maneira,
De branco vestida,
Que, venhas donde for,
Já sorri a vida
Por se ver rendida
Ao halo da cor.
Comentários
Assim se prova como os pequenos podem ser grandes.
Está a chegar o dia...
Que venha então a primavera...e com ela versos lindos com anuncio de esperança.Que venham teus versos de flor.
Não haverá, dissimulada nesse poema, uma noiva a sério?
Seja de que maneira for, que se celebre a vida!
Já percebo o desprender das folhas...Acho que vou fugir para Portugal para ganhar duas primaveras no ano.
aqui bate leve, levemente, a chuva.
Mas daí, há quem se antecipe à primavera para somar as suas...primaveras.
Quem é, quem será, digam lá???
A simplicidade e a beleza!
Obrigada!
Tão pequenino,tão bucólico,tão belo!
Abraço de borboleta primaveril
"irmâ cinda
...isto és tu, singela e linda!
Bonita inspiração ó Bracarense!!!!!
Beijinho
Beijinhos
Isabel
Beijos,Cristina.