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A mostrar mensagens de agosto, 2008

AMOR A(MAR)

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Tenho andado por aí Sempre esse chamamento Sem tempo As dunas lá E os montes de água Com odores salgados De águas sedosas Como espelhos Este amor donde vem Que sempre o trouxe Dos pés ao cântaro Rente à água? Amor lavado Flor do mundo Sem espinhos Nenhum. Praia mar de mim Traz-me retalhos Em pleno Agosto Da luz da maresia E do odor a sal Morada nupcial Concha pura Voz luminosa Vela barco Eu maria.

Verde, amarelo, azul marinho....

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Este meu blog tem sido painel de momentos felizes da família Castanheira: casamento da Marta e Miguel, aniversário da miau-miau, aniversário da mãe da dita gata, minha "mana" Cinda, e, hoje, o do António Castanheira, patriarca desta família e avô da "Matildinha, sua marota". O Castanheira é família, obviamente. Não vou falar muito dele, porque é uma pessoa muito discreta: vive para dentro os seus sentimentos mais íntimos, preserva a interioridade das paredes do seu coração. Mas é talvez o primeiro a vir a este cantinho de escrita colher os frutos que semeio e a água do meu mar de ondas doces e, às vezes, levemente crispadas. Colega do meu marido desde o tempo da faculdade, seu companheiro de república nos anos de ouro da vida, os alicerces dessa amizade são perenes e sólidos. O Castanheira é um homem muito culto, muito honesto, muito simples, muito humano e muito coerente com os seus princípios. E esse " muito " em tudo é, por vezes, muito doloroso

Feliz Aniversário, Compadre!

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Este meu blog tem sido painel de momentos felizes da família Castanheira: casamento da Marta e Miguel, aniversário da miau-miau, aniversário da mãe da dita gata, minha "mana" Cinda, e, hoje, o do António Castanheira, patriarca desta família e avô da "Matildinha, sua marota". O Castanheira é família, obviamente. Não vou falar muito dele, porque é uma pessoa muito discreta: vive para dentro os seus sentimentos mais íntimos, preserva a interioridade das paredes do seu coração. Mas é talvez o primeiro a vir a este cantinho de escrita colher os frutos que semeio e a água do meu mar de ondas doces e, às vezes, levemente crispadas. Colega do meu marido desde o tempo da faculdade, seu companheiro de república nos anos de ouro da vida, os alicerces dessa amizade são perenes e sólidos. O Castanheira é um homem muito culto, muito honesto, muito simples, muito humano e muito coerente com os seus princípios. E esse "muito" em tudo é , por vezes, muito doloroso.O Castan