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A mostrar mensagens de junho, 2016
Silêncio Nada. Nem das brumas se ouve a voz da alma dos avós e na memória D. Sebatião não veio em tempo de nevoeiro. Está vazia a era. E de outrora haverá hora um dia? Não se cumpriu Portugal, Pessoa, e a alma não entorna da exaltação tua. Portugal jaz no seu silêncio de campa fria e das cinzas não há sopro ou aragem ou mesmo alento. É muda a hora luto o momento. maria isabel fidalgo

Portugal

Desânimo Ando em busca dum verso bússola clara do poema palavra em flor da minha terra. Mas a terra é meu país e a sementeira fulva na poeira desgastada de alegre se fez triste na clara madrugada.