BARRELA À ALMA
















Vou tentar um tempo de repouso. Sem telejornais. Sem jornalistas. Sem políticos. Sem comentadores políticos. Sem ministros da treta. Sem Felgueiras e Isaltinos. Sem blogs. Quero saturar-me de azul estendido e de água mimética. Boas Férias para os meus queridos leitores e para todos que estejam tão saturados de «sujidade» quanto eu.

Vou purificar-me. Fiquem bem, sim?

Comentários

Cris disse…
Lia minha flor
Encante-se.
Vou estar a sua espera...
Saudades.
gracinda disse…
Vai Ibel e limpa a alma para que o corpo descanse e a cabeça sossegue.
um abração
Cinda
estrelinha disse…
É exactamente de purificação que necessitamos no período de férias!
Boas férias para todos!
Anónimo disse…
Férias é mesmo isso...umas boas férias.
Um grande beijinho
Ana Gabriela Castro
Anónimo disse…
Boas Férias, querida professora.

Catarina
Anónimo disse…
Rodeada de tanto mar e verde e beleza e calma será difícil não se sentir renascida.
Férias magníficas e que a barrela seja a desejada.

Beijinho maresia


Mafalda e Francisca
Inês E disse…
Espero que esteja a ter umas boas férias professora! Obrigada por tudo...

Beijinho cheio de saudade!
Daniel disse…
Espero que tenhas ido de cá com a alma tão pura como no momento em que nasceste.
Cris disse…
Estou com muitas saudades...
Elisabete disse…
Aproveita bem essa paz! Para a semana, vou eu a essas ilhas para "limpar a minha alma". Beijinhos grandes para atravessar o Atlântico.
Anónimo disse…
Professora,
Desfrute o seu bem merecido descanso, assim como nós temos gozado o nosso, para em Setembro estarmos em forma para nos debruçar-nos sobre mais um ano de aprendizagem, amizade e Sucesso!
Depois tenho uma coisa para lhe mostrar ;D

Um Beijo e Boas Férias
Tomé Magalhães Gouveia
beatriz disse…
AINDA BEM QUE VOLTOU; PROFESSORA.TENHO SAUDADES SUAS E DOS SEUS TEXTOS.ENCONTROU O DANIEL DE SÁ?
VAI TER MUITO QUE CONTAR.
BEIJO
mar-ia disse…
Vejo a minha ilha nas ilhas encantadas, onde não pude entrar. Daqui, com um desassossego contente. É bom ver de dentro o que os olhos, outros olhos, olham.
Assim a Ibel/Lia.
Veio a Lia de saltos altos. Altos, bem altos, os saltos da Lia.
Que ela, a Lia, gosta de sentir vertigens. Do alto, e dos saltos, que ela precisa... altos. Bem altos.
Que também são os saltos que a fazem voar e respirar o ar puro. Os saltos altos, escandalosamente altos. Altos, dourados e brilhantes os saltos, da Lia, que a levam onde ela quer. Ou não. Também são refúgio. Da elegância, da preguiça do andar temperado, que ela, a Lia/Ibel gosta.
Como um pássaro, que pousa e voa. Quando quer. Ou quando é preciso.
A Lia, voou.
Anónimo disse…
Ibel, tenho saudades dos seus textos.Quando regressa aos seus frutos e mar?

Alda

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