MAR DE MINHA MÃE
Quero-me mar de minha mãe
Musa de mim eterna e meu poema
Solstício de fogo e combustão
Ardente vulcão da minha pena.
Nela semente despontei
No verde arejar da Primavera
E numa asa azul me elevei
Tão leve, que me fiz de aguarela.
Isto me dizia a minha mãe
Com mimos de sorriso no olhar
Meu refúgio de mel, ó minha estrela,
Meu pão-do-céu de respirar!
Ando ainda, às vezes, lá por cima
Em nuvens enroladas de algodão
E fica-me mais perto a minha mãe
E fica-me adoçada a inspiração.
Musa de mim eterna e meu poema
Solstício de fogo e combustão
Ardente vulcão da minha pena.
Nela semente despontei
No verde arejar da Primavera
E numa asa azul me elevei
Tão leve, que me fiz de aguarela.
Isto me dizia a minha mãe
Com mimos de sorriso no olhar
Meu refúgio de mel, ó minha estrela,
Meu pão-do-céu de respirar!
Ando ainda, às vezes, lá por cima
Em nuvens enroladas de algodão
E fica-me mais perto a minha mãe
E fica-me adoçada a inspiração.
Comentários
Um abraço sentido!
Mar da Minha Também!
Faço minhas as palavras do teu amigo Luís, recentemente chegado e por ti divulgado. Por ti e mais recentemente pelo Ramiro, que a ele chehou também por ti, tenho a certeza!Que rede de cumplicidades...Continuem que cada um de vós faz-nos falta diariamente!
Gracinda Castanheira
Lindo!!!
Fabuloso!!!
Não há palavras.
Vá ao Luar de Janeiro.
Um grande abraço
Muitos beijinhos.