VERDADE VEGETAL
Seremos o sol do nosso dia,
Depois da dor atormentada,
Dor vagabunda e traiçoeira,
Sem jeito ou maneira
De ser pousada
Onde o corpo arda.
Seremos tantos quantas as vontades
De querer mostrar às gentes
Que a humilhação nos desmanda
Mas que a força que nos comanda
É a bússola que segue em frente.
Ah, seremos como a torga
Que o poeta quis ser,
Músculo vegetal, junto à raiz do chão,
Verdade de nascer e de morrer.
Depois da dor atormentada,
Dor vagabunda e traiçoeira,
Sem jeito ou maneira
De ser pousada
Onde o corpo arda.
Seremos tantos quantas as vontades
De querer mostrar às gentes
Que a humilhação nos desmanda
Mas que a força que nos comanda
É a bússola que segue em frente.
Ah, seremos como a torga
Que o poeta quis ser,
Músculo vegetal, junto à raiz do chão,
Verdade de nascer e de morrer.
Comentários
"Até amanhã,camarada!"
Gracinda
Força garota.
Guardo teu poema em minha alma.
Beijos minha flor.
Também já tinha saudades de beber as palavras que sempre inspiram
jnhs
Obrigado.
Obrigalho pela partilha.
Ana.
Beijinhos
Isabel
M.Graça.F
Então és também dançarina?
Estás completa.
Estou juntinho de ti acredite.
Beijos com muitas saudades neste coração de ouro.
Orgulho-me de si. Pelas belas palavras e pelos fortes gestos.
Mil beijos