AINDA TEMPLO















Ainda é templo, mãe,



a quente alegria



desse ventre,



concha branca,



limpo tempo,



onde de rosas



teu odor foi canto



e meu sustento.



Tenho água na saudade



e só não grito



para não acordar



o sono repousado



no cais abandonado



em que me habito.














































































Comentários

Mensagens populares deste blogue

ESTIO À BEIRA-FRIO

CHÁ D'ABRIL

Sonho nupcial